terça-feira, 14 de setembro de 2010

Vagarosa cura de amor

Leve pluma, vento leva
Logo livre voa.
Fria brisa sopra o vento,
E a chuva se desfaz em garoa.
Louca noite, triste lua.
Sem estrelas, é madrugada nua.
Ecoa um doce assobio,
É o lamentando pelas ruas.
Na solidão que carregas com passos firmes,
o velho amante continua.Tempo lento.
Vagarosa é a cura.
Partido coração, ferido se encabula.
Por esperar tão só,
compartilha na imensidão, sua solidão,
Somente com a lua.

____________________________Por: Alex Sanjes

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